As vacinas segundo a OMS

 






As vacinas são rigorosamente testadas quanto à segurança antes de serem aprovadas

As vacinas são submetidas a inúmeros testes antes de serem utilizadas e introduzidas em um país. Médicos e cientistas especializados seguem rigorosos padrões internacionais ao decidirem se aprovam ou não uma vacina. Assim como ocorre com outros medicamentos, as vacinas podem causar efeitos colaterais que normalmente são secundários e temporários. Efeitos colaterais mais sérios são extremamente raros. É muito mais provável que uma pessoa seja gravemente afetada pela doença do que pela respectiva vacina.
O desenvolvimento da vacina contra a COVID-19 foi acelerado sem afetar a segurança
Com a urgência e necessidade de uma vacina contra a COVID-19, muitos recursos foram direcionados para desenvolvê-la rapidamente. A pesquisa e o desenvolvimento ocorreram ao mesmo tempo em todo o mundo, mas mesmo em tempo recorde, seguindo rígidos padrões clínicos e de segurança. Isso permitiu um desenvolvimento mais rápido da vacina, mas não torna os estudos menos rigorosos ou a vacina menos segura.

Os efeitos colaterais das vacinas são geralmente leves
As vacinas ajudam a proteger o corpo contra determinadas doenças. Como qualquer medicamento, podem causar efeitos colaterais leves e passageiros, como dor no braço ou febre baixa, enquanto o corpo se ajusta a eles. Efeitos colaterais mais graves são possíveis, mas extremamente raros. É muito mais provável que uma pessoa seja seriamente prejudicada por uma doença do que por sua vacina.

POrtanto, não tenha medo de virar jacaré... Agradeça a ciência! A vacina salva!

Os programas de imunização contra a covid-19 começaram em muitos países. Estatísticas recentes contabilizam cerca de 565 milhões de doses administradas em 138 países, de acordo com dados do Our World in Data (OWID). 

Mas com uma população global de pouco menos de 7,8 bilhões, ainda é pouco. E se continuar neste ritmo, no mínimo, três anos  para todo o planeta ser vacinado.

Em todo o mundo, mais de 200 vacinas estão passando por testes de eficácia e segurança. Caso obtenham aprovação e entrem em produção, elas podem aumentar exponencialmente os programas globais de imunização. Mas no momento, as utilizadas são: 

A vacina Pfizer-BioNTech foi a primeira a ser aprovada por agências reguladoras — primeiro no Reino Unido, em 2 de dezembro de 2020, e depois pelos EUA, União Europeia e OMS.

Muitas outras vacinas vieram depois, incluindo a Moderna, feita nos EUA, a AstraZeneca (desenvolvida pela Universidade de Oxford do Reino Unido), a Sinopharm e a Sinovac, ambas da China, e a Sputnik V, fabricada pela Rússia e a Janssen, que é propriedade da Johnson & Johnson.




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